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A Comtexto Comunicação e Pesquisa é uma empresa de consultoria em Comunicação/Jornalismo com foco sobretudo em Comunicação Empresarial/Organizacional e em Jornalismo Especializado (especialmente Jornalismo Científico, Jornalismo Ambiental, Jornalismo em Saúde e Jornalismo Agropecuário). Ela foi fundada há mais de 4 décadas e tem, no seu DNA, um vínculo estreito com o ensino e a pesquisa nas áreas de sua atuação. Ela se destaca no mercado pela realização de diagnósticos (auditorias, pesquisas) em Comunicação/Jornalismo, pela elaboração de políticas de comunicação institucional, pela produção de publicações institucionais (livros, e-books, guias, manuais) e pela consolidação da comunicação como processo estratégico.
Desde o auge da Covid-19, a Comtexto decidiu privilegiar o regime de home office. Ela se concentra, especificamente, nos trabalhos e atividades realizados diretamente pelos seus diretores, que acumulam o planejamento e a execução dos projetos de que participa e as funções administrativas inerentes a qualquer empresa. Evidentemente, a Comtexto recorre, quando necessário, a prestadores de serviços qualificados (elaboração e manutenção de portais, edição de publicações, uso de plataformas digitais, contabilidade, dentre outros).
A Rádio Peão não pode ser vista como representante das vozes adversárias de uma empresa ou organização. Na maioria dos casos, ela manifesta, ainda que silenciosamente, a existência de ruídos na comunicação, consequência, quase sempre, de uma gestão não competente e não democrática.
As mídias sociais representam oportunidades e desafios para as organizações. Os gestores de comunicação e os empresários devem reconhecer que elas exigem uma nova postura na relação com os seus públicos estratégicos. Gerenciá-las de forma competente é uma questão de sobrevivência.
Uma empresa ou organização que não dispõe de uma Política de Comunicação, abrangente e sistemática, fruto de um processo que contempla a participação de seus públicos internos, não está alinhada com os novos tempos. Certamente, sua comunicação não tem foco, tem vícios em seu planejamento e está fadada ao insucesso.
Os públicos internos devem ser considerados prioritários em qualquer Política de Comunicação. Por isso, a comunicação interna não deve ser assumida como despesa, mas como um investimento estratégico para alavancar os negócios e criar um clima organizacional saudável e produtivo.
As crises, quase sempre, emitem avisos antes de sua ocorrência. Os gestores devem estar capacitados para entender estes avisos e para gerenciar as crises com rapidez e competência. A comunicação, sozinha, não resolve sozinha as crises institucionais, mas é fundamental para reduzir os seus impactos na imagem e na reputação das organizações.
A comunicação organizacional/empresarial não pode ficar dependente apenas da intuição dos gestores, ainda que isso seja importante. É fundamental que ela esteja respaldada em diagnósticos, pesquisas, inteligência, bancos de dados, o que requer dos comunicadores capacitação permanente. Como diz o ditado, se você cochilar, o cachimbo certamente vai cair.