Ano 1 – No 14 – Setembro 2019
|
Fala, professor! |
|
|
|
O agronegócio se comunica mesmo muito mal.
Há falta de sintonia entre o discurso e a prática. |
Desde longa data, estamos repetindo uma verdade incontestável: as universidades brasileiras, responsáveis pela maioria esmagadora da produção científica em nosso país, não têm feito esforço adequado para divulgar os resultados de suas pesquisas junto aos cidadãos. Com isso, sua contribuição valiosa para a ciência, tecnologia e inovação acaba não sendo reconhecida pela sociedade, ao mesmo tempo em que, com essa atitude, elas comprometem o processo de democratização do conhecimento científico. No caso das universidades públicas, não há justificativa para a não prestação de contas sobre os investimentos em pesquisa, e há um risco inerente a esta omissão imperdoável: aumentar a má vontade de autoridades em relação às instituições oficiais que produzem conhecimento, o que, neste momento, é bastante evidente.Pesquisa realizada pela Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) evidencia uma realidade: as empresas do agronegócio investem pouco e mal em comunicação, embora algumas delas, gigantes, gastem muito dinheiro em marketing, tentando vender a todo custo os seus produtos e serviços, muitos dos quais, como os agrotóxicos, nada saudáveis.
Quem analisa superficialmente os dados da pesquisa pode concluir que, se os investimentos fossem maiores, certamente a imagem do setor seria diferente, mas isso não é verdade. Você não cansou de ver na TV, em horário nobre, a campanha “o agro é pop, o agro é tech, o agro é tudo”? Pois é, este investimento caríssimo em propaganda, ao que parece, em termos de imagem, não tem trazido resultado esperado porque o discurso nunca esteve, no caso do agronegócio, alinhado com a prática. |
|
|
|
Você Sabia? |
|
|
|
Dicas para jornalistas que usam as mídias sociais |
Os jornalistas usam, cada vez mais intensamente, as mídias sociais para obter informações que possam ser úteis para o seu trabalho e para tornar as notícias e reportagens que produzem para amplas audiências. Evidentemente, como todos sabemos, as mídias sociais podem também pregar algumas peças para os profissionais de imprensa e induzi-los a aceitar e a veicular (o que é grave) informações falsas, já que de fake news elas estão cheias.
Uma especialista nesta área, Mandy Jenkins, em conferência proferida na Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, dá algumas dicas sobre o uso eficaz das mídias sociais pelos jornalistas e você pode acessá-las pelo link abaixo. Vai aqui uma delas para despertar o seu interesse: os jornalistas não devem apenas ter como objetivo seguir e impressionar os seus próprios colegas: é fundamental interagir com outras pessoas. |
|
|
|
O que realmente interessa para o rankeamento do Google |
A Tracto, empresa especializada em marketing de conteúdo e que tem, como ela mesmo se proclama, compromisso com o compartilhamento de informações relevantes (conhecimento) acaba de lançar um e-book intitulado “SEO: quais critérios do Google realmente importam” com dicas valiosas para os adeptos do mundo digital, comunicadores em particular. Com 27 páginas, essa publicação apresenta 12 critérios que efetivamente são utilizados pelo Google para rankeamento das informações.
O e-book está disponível gratuitamente, bastando apenas que o interessado preencha um formulário simples. Você pode aproveitar também para navegar pelo portal da Tracto e conhecer outras publicações também relevantes para quem transita pelo mundo digital. Agradecemos ao Cassio Politi, fundador da Tracto, pela generosidade. |
|
|
Adesão ao Linkedin é cada vez mais expressiva por executivos brasileiros |
Gradativamente, o Linkedin vem ganhando espaço entre as empresas e profissionais brasileiros de todos os setores, com adesão crescente e ritmo cada maior de participação, inclusive na produção de conteúdos.
Pesquisa realizada pelo ECCO International Communications com as 20 maiores companhias, de 20 países, dentre os quais o Brasil, revelou que, de dois anos para cá, esta mídia social vem se constituindo em território cada vez mais ocupado pelos executivos (CEOs).
Vejamos alguns dados, trazidos pela MegaBrasil, uma empresa de comunicação com tradição na área e que realiza eventos e produz publicações de interesse do mercado:
Em 2017, 9 executivos destas empresas analisados eram atuantes no Linkedin e nenhum deles no Twitter: agora 14 estão em atividade no Linkedin e um no Twitter. O aumento observado na adesão ao Linkedin foi de 55%, número absolutamente expressivo.
“Em termos percentuais, as médias de gestores de todas as nações pesquisadas presentes nas redes, neste ano, são de 58% no LinkedIn e 17% no Twitter, ou seja, maiores do que as identificadas em 2017: 41 e 14%, respectivamente. O Brasil apresenta um quadro bastante diferenciado entre LinkedIn e Twitter, na comparação global. Supera o índice de executivos participantes no LinkedIn, atingindo significativos 70%, e fica abaixo do patamar registrado no Twitter, com apenas 5%.” |
|
|
|
|
|
|
|
|
|