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Ano 1 – No 17 – Novembro 2019
Pensando a Comunicação fora da Caixa
 
Fala, professor!
  Mandar WhatsApp fora do horário do expediente não pode.
Mas implantar semana de 4 dias seria bom demais!

O mundo corporativo gosta de inovar e algumas vezes as organizações extrapolam os limites, o que pode gerar para elas problemas de toda a ordem.
Uma das mudanças associadas ao uso das novas tecnologias, em particular as mídias sociais, adotas pelas empresas consiste em acessar os funcionários fora do horário normal de trabalho, o que, na prática, implica em estender a sua jornada de trabalho.
Reportagem recente publicada pela Folha de S. Paulo, que ouviu especialistas, garante que, se uma empresa encaminhar mensagens para seus trabalhadores fora do expediente, nos finais de semana e feriados, estará sujeita a penalidades, como, por exemplo, pagar horas extras. Mas isso vale também para chamados pelo celular, e-mails e qualquer outro tipo de contato que signifique “incomodar” o funcionário indevidamente.
Tudo bem, a empresa pode negociar isso no momento da contratação e até discutir estas questões com o sindicato da categoria, mas é sempre melhor ir com calma antes de pressionar os seus “colaboradores” com solicitações que exijam deles a dedicação de parte de seu tempo de descanso para trabalhos adicionais.

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Você Sabia?
 
  Investimentos de propaganda na internet só perdem para os realizados na TV AbertaA USP está dando um verdadeiro show em comunicação

É comum a gente ler e ouvir que as universidades estão em desvantagem em relação às empresas, quando o negócio é comunicação, mas acho melhor que, pouco a pouco, passemos a desconfiar destas afirmações. A USP é referência em comunicação, assim como evidencia competência no ensino, na extensão e na pesquisa. Dados recentes mostram que, no período de um ano, 7 milhões de usuários acessaram o Jornal da USP e que, no total, isso acarretou 17 milhões de visualizações de matérias, áudios e vídeos.
A USP está na vanguarda em termos de plataforma digital, que reúne portal, mídias sociais, jornal, rádio e TV, e que lança mão de todos os recursos disponíveis. Mas você que nos lê aqui não precisa acreditar no que está escrito: clique no link abaixo e comece a navegar por todos estes canais de comunicação. Parabéns para a nossa querida Universidade de São Paulo e seus comunicadores.

Confira os dados
 
O Google apanhou muito das empresas jornalísticas, mas agora parece que pretende mudar o jogo

O Google andou apanhando feio nos últimos anos das empresas jornalísticas, que o veem, com razão, como um gigante da comunicação, interessadíssimo em aumentar o seu poder monopolístico na era da informação. Processos e processos se arrastaram (e ainda se arrastam) em todo o mundo, mas, certamente preocupado com o aumento vertiginoso das críticas, ele resolveu mudar de estratégia. Agora, busca colocar os veículos jornalísticos como parceiros e, aqui e acolá, implementa estratégias de aproximação. A última delas foi a promessa (que já está sendo cumprida) de mudar o seu algoritmo de busca para priorizar as notícias mais relevantes e seus produtores, aqueles que, no jargão jornalístico, “deram o furo”. O algoritmo é sofisticado, leva em conta um monte de fatores, e, com ele, o Google acredita que as resistências diminuirão. Somos sinceros: achamos que não vai dar certo, apesar de parcerias eventuais porque, no fundo, todo mundo sabe que este gigante não abrirá mão de aumentar, cada vez mais, sua participação no mercado da informação. É pagar para ver.

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Se os refrigerantes tivessem chamadas de alerta nos rótulos, o consumo seria menor. A saúde agradeceria.

Milhões de pessoas em todo mundo consomem, de maneira abusiva, os refrigerantes, mesmo dispondo de informações que garantem que eles não se constituem, necessariamente, em bebidas saudáveis, e que podem impactar negativamente sobretudo a saúde das crianças.
Pesquisa feita pelo Datafolha, sob encomenda da ONG ACT Promoção da Saúde, indica que há medidas eficazes para reduzir o consumo de refrigerantes em nosso país. Para a maioria esmagadora de brasileiros (perto de 80%) não há dúvida de que, se fossem incluídos alertas nos rótulos e aumentado o preço dos refrigerantes, o consumo cairia mesmo. Informação competente e políticas públicas adequadas podem contribuir para a redução do consumo de açúcar, inegavelmente associado ao aumento de peso e, consequentemente, ao surgimento de vários tipos de doenças.
Os dados da pesquisa estão aí. Só falta, então, as autoridades implementarem medidas competentes para que alimentos e bebidas não saudáveis deixem de penalizar principalmente as nossas crianças. Todos agradeceríamos.

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Comtexto Comunicação e Pesquisa em ação

Portal Comunicação a Distância terá novos cursos em 2020

 

A Comtexto Comunicação e Pesquisa vai oferecer, no ano que vem, dois novos cursos a distância na área de Comunicação/ Jornalismo. São eles: Relacionamento com a mídia na era da big data e das fake news; e Comunicação e gestão de crise: planejamento e avaliação. Desta forma, no ano que vem, o portal Comunicação a Distância (www.comunicacaoadistancia.com.br) contará com 10 cursos, dos quais 8 já estão no ar desde fevereiro de 2019. Se você ainda não conhece o portal dos cursos, dê uma chegadinha lá. Temos a convicção de que um ou mais deles pode ser de seu interesse. Confira.

 

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Educação a distância ganha espaço e
já atinge mais de 9 milhões de alunos no Brasil

 

Estudo realizado pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) evidencia o crescimento surpreendente do número de alunos matriculados em todas as modalidades de cursos a distância no país (já supera os 9 milhões), em especial na região Sudeste, que conta com 43% do total.
Mas nem tudo são flores, como diz o ditado popular. Segundo informações da ABED, “apesar de estar garantida pela Constituição Federal, ao assegurar que todas as pessoas portadoras de deficiência tenham acesso à educação, à saúde, ao lazer e ao trabalho, entre outros direitos, as instituições formadoras de EAD no Brasil apresentam números baixos de investimentos nesse quesito. Por exemplo, 18,5% não executam ações que promovem a inclusão e na melhor situação, o número ainda pode ser considerado baixo: apenas 20,7% oferecem atendimento de intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras).”
Precisamos modificar este cenário e dar apoio aos bons cursos a distância (separar o joio do trigo é indispensável!). A Educação a Distância democratiza o acesso ao conhecimento e favorece a inclusão social.
Se você quiser conhecer em detalhes o Censo ABED 2018, basta clicar no link abaixo.

 

Censo ABED
 
Clicando e aprendendo
 
  Big Data e Fake News na Sociedade do (des)conhecimento: Um texto atual e competente para download gratuito.

Abordar o impacto da utilização de dados e da circulação perigosa de informações não verdadeiras na sociedade moderna é sempre um desafio, mesmo porque estamos há pouco tempo tomando contato com esta realidade. Debater temas associados a estes dois processos representa, portanto, uma tarefa difícil, mas absolutamente necessária. Esta é a proposta do livro Big Data e Fake News na Sociedade do (des) conhecimento, recém lançado, e disponível para download gratuito. Ele reúne a contribuição de inúmeros estudiosos e pesquisadores, nacionais e estrangeiros, e merece leitura cuidadosa. Se você se interessa por estas questões que estão na ordem do dia, não perca tempo: baixe o livro e reserve horas para tomar contato com esta valiosa contribuição. Parabéns aos organizadores e autores.

Download
 
Divulgação científica ganha novo espaço privilegiado: conheça o projeto Papo de Ciência, do IF Baiano

Em meio a tantas incompreensões oficiais com respeito ao papel indispensável das universidades e dos institutos federais, vale a pena destacar (bater tambor até!) para a iniciativa do IF Baiano, o projeto Papo de Ciência, apoiado pelo CNPq/MCTIC, tendo em vista a realização da tradicional Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2019.
O tema básico deste projeto é Bioeconomia: riqueza e diversidade para o desenvolvimento sustentável e o primeiro episódio, em podcast, já está disponível, abordando o tema Segurança Alimentar e Nutricional. Ele pode ser acessado no Spotyfy, mas, para quem prefere uma versão em vídeo do programa ,com tradução em libras, ele também está disponível no YouTube.. Parabéns aos colegas do IF Baiano.

Link do programa
 
Conheça a Contemporânea, revista de Comunicação e Cultura (UFBA)

O Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFBA (Universidade Federal da Bahia) edita desde 2003, a revista Contemporânea, com periodicidade quadrimestral, que “visa a divulgação de pesquisas nacionais e internacionais na sua área de interesse e aceita trabalhos inéditos para publicação, com predileção por abordagens contemporâneas dos fenômenos comunicacionais. Seu interesse localiza-se nas questões do enlace entre a cultura e as novas formas, linguagens e processos da comunicação mediática.”
Ela reúne artigos de pesquisadores nacionais e estrangeiros. As submissões devem ser feitas por doutores, em autoria única ou com coautores, mas ela também aceita artigos de doutorandos, mestres e mestrandos em parceria com doutores.
Vale (e muito) a pena consultar a edição atual e anteriores.

Revista Contemporânea
 
 
Expediente
 

Pensando a Comunicação fora da caixa é uma newsletter da Comtexto Comunicação e Pesquisa, empresa de consultoria nas áreas de Comunicação Organizacional/Empresarial e Jornalismo Especializado.
Editor: Wilson da Costa Bueno 
E-mail para contato: wilson@comtexto.com.br

As informações podem ser reproduzidas livremente, mas solicita-se que, caso isso ocorra, a fonte seja citada.
 
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