No 72 – Janeiro 2025
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Fala, professor! |
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No Jornalismo Científico, muitas vezes um pretenso “furo” pode ser uma enorme “barriga”! |
O jargão jornalístico contempla alguns termos ou expressões que denominam algumas virtudes ou falhas do processo de produção na área, mas que muitas vezes não são sobejamente conhecidos, até mesmo pelos que praticam esta atividade.
Podemos destacar, dentre eles, o “furo” e a “barriga ou barrigada”.
O primeiro termo define aquela notícia ou reportagem que traz uma informação absolutamente nova, ainda não conhecida, como os resultados de uma pesquisa inovadora ou mesmo detalhes esclarecedores presentes em uma matéria investigativa, com denúncias comprovadas de corrupção, de abuso de autoridade, de afronta aos direitos humanos e ao estado de direito, ou de preconceitos de toda ordem, dentre outros.
O segundo termo é normalmente utilizado para caracterizar uma notícia ou reportagem que se baseia em informações falsas ou imprecisas, o que significa que ela não está comprometida com a qualidade da cobertura jornalística.
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Você Sabia? |
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Universidades paulistas criam projeto piloto para favorecer doutorado direto na pós-graduação |
A proposta já havia sido anunciada e finalmente se concretizou: a partir deste ano: as universidades públicas paulistas (as estaduais USP, Unicamp e Unesp) e as federais de São Paulo (Unifesp), de São Carlos (UFSCar) e do ABC (UFABC)) vão implementar um projeto piloto que cria um modelo flexível na pós-graduação de modo a permitir a migração de alunos de mestrado para o doutorado após completarem um ano de curso. Isso será possível para uma nova trilha que que prevê mestrado com currículos interdisciplinares.
Reportagem assinada por Léo Ramos Chaves, da Revista Pesquisa Fapesp, traz informações relevantes sobre esse processo. Segundo ele, “A ideia é de que os estudantes ingressem em mestrados estruturados de forma bem mais flexível do que o padrão atual. Dependendo da instituição, no primeiro ano do curso os alunos seguirão um currículo de caráter interdisciplinar, com algumas matérias voltadas, por exemplo, ao empreendedorismo e à solução de problemas da sociedade, e serão estimulados a se envolver em atividades de extensão relacionadas a seu tema de pesquisa. Paralelamente, vão elaborar o projeto de pesquisa e procurar um orientador – etapas que, no modelo atual, ocorrem na maioria das vezes antes do ingresso.”
Ao final do primeiro ano, uma comissão avaliará os alunos, que terão a oportunidade de percorrer diferentes trilhas e estarão sujeitos a três alternativas: 1) poderão fazer mais um ano de curso, concluir a sua dissertação, receber o título correspondente (mestre), ou 2) migrar para o doutorado (com prazo de até 4 anos para concluí-lo. Além disso, conseguirão ( e esta é a iniciativa 3, menos favorável), se o seu desempenho não for considerado suficiente pela comissão avaliadora, encerrar o seu ciclo no final do primeiro ano, e receber “apenas” um diploma de especialização.
Mas atenção: isso não valerá para todos os programas de pós-graduação dessas universidades, mas apenas aqueles que são considerados de excelência pela Capes.
Os interessados em conhecer maiores detalhes deste novo modelo, que certamente será bem recebido pela comunidade acadêmica, se sentirão recompensados pela leitura da reportagem de Léo Chaves.
As novidades são sempre bem-vindas e podem contribuir para oxigenar a pós-graduação em nosso país. Desejamos sucesso para esta importante iniciativa. |
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Anvisa informa que o abacaxi e a laranja no Brasil estão contaminados com veneno. Epa! |
Entra ano, sai ano, e o problema continua o mesmo: o lobby das agroquímicas e, também, o de muitas companhias globais do agronegócio conseguem impedir que o Parlamento brasileiro (bastante suscetível a pressões e benesses!) tome medidas protetivas para impedir que os agrotóxicos continuem se esparramando na agricultura. Prejuízo? Incalculável, porque eles contaminam o solo, o ar , a água e os alimentos, sobretudo porque a fiscalização é ineficiente e muita gente insiste em ignorar o impacto destes produtos nocivos no meio ambiente e na saúde de todos nós.
Basta dar uma olhada, ainda que rápida, pelo noticiário e consultar fontes fidedignas, como a Fiocruz, a Anvisa e as universidades brasileiras, para concluir que nada tem sido feito para mudar este cenário.
Uma notícia recentíssima da Anvisa tem despertado grande preocupação e, por isso, deve merecer a atenção dos cidadãos, dos governos, dos parlamentares, e de todos aqueles que estão comprometidos com a saúde dos brasileiros.
Os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), da Anvisa, são contundentes: depois de avaliar quase 3.300 amostras de 14 alimentos, coletados em 76 cidades brasileiras, a Agência concluiu que o índice de contaminação se espalha por todos deles. Foram encontrados inclusive resíduos de agrotóxicos proibidos no Brasil e em vários países. A laranja e o abacaxi foram os alimentos (frutas de grande consumo no verão!) que registraram maior nível de contaminação.
A pergunta óbvia é: Tudo bem, mas vai ficar por isso mesmo? Se depender da “turma lá de cima”, sim. Eles têm outra prioridade, como favorecer as empresas predadoras ou ficar atrás das verbas imensas encaminhadas para atender a emendas secretas.
Resta a todos nós exercermos uma vigilância cívica e cobrar das autoridades medidas urgentes. Enquanto isso, a “boiada passa” e os agrotóxicos continuam sendo privilegiados com decisões absurdas, como o favorecimento inaceitável na reforma tributária. É fundamental que fique bem claro: agrotóxico é veneno e não, remedinho para planta!
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Jornalismo e IA: é importante dominar os conceitos |
Já que não dá para ignorar a presença e o impacto das ferramentas de IA generativa, que se multiplicam em todo o mundo, o negócio é avaliar as suas virtudes e os seus prejuízos em várias áreas, como a educação, a gestão dos negócios e a comunicação.
É importante, sobretudo, que o(a)s comunicadores, o(a)s jornalistas em particular, entendam os conceitos básicos de IA porque a área tem incorporado, com intensidade, as novas aplicações, muitas vezes sem atentar para o fato de que algumas delas afrontam a ética, os direitos autorais e manipulam as informações, visando favorecer pessoas, partidos e companhias, como as que integram as chamadas Big Techs.
O Knight Center (tem oferecido excelentes cursos para jornalistas!) trouxe, há algum tempo, um artigo, assinado por César López Linares, que esclarece, de forma sintética e ilustrativa, mais de uma dezena desses conceitos. A sua leitura pode ajudar aqueles que estão se valendo dessas ferramentas que, efetivamente, prometem revolucionar o ensino, a prática e a pesquisa em Comunicação/Jornalismo. Dentre os conceitos apresentados, estão: a própria inteligência artificial generativa (o que é isso, afinal?), algoritmo, aprendizado de máquina (machine learning), redes neurais, Grandes Linguagens de Máquinas (LLMS), Processamento de Linguagem Natural (NPL), Chatbot e muitos outros.
Se você tiver interesse no assunto, leia o artigo, acessível pelo link abaixo.
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Comtexto Comunicação e Pesquisa em ação |
Curso on-line in company da Comtexto ensina como elaborar uma Política de Comunicação para sua empresa
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A Comtexto está oferecendo, em 2025, um curso inédito, on-line e in company, que aborda todo o processo de construção de uma Política de Comunicação Institucional para empresas, universidades e institutos federais. Ela se valendo de enorme experiência acumulada em projetos deste tipo desenvolvidos para mais de uma dezena e meia de organizações brasileiras, na área pública e privada.
O curso visa apresentar as várias etapas de construção de uma Política de Comunicação Institucional, bem como debater os desafios inerentes à sua implementação, com a apresentação de exemplos concretos. Ele incluirá a discussão dos principais temas que costumam figurar nos documentos, já em vigor, de uma Política de Comunicação, mas abordará, também, novos temas que deverão estar presentes no futuro, como as questões relativas ao uso da IA na comunicação, a importância da Linguagem Simples e da acessibilidade de maneira geral.
O curso tem uma carga horária de 12 horas/aula e atende ao interesse de organizações ou empresas que desejam construir a sua Política de Comunicação Institucional, seja internamente, ou com a participação de consultoria especializada, como a Comtexto Comunicação e Pesquisa.
As empresas interessadas no curso deverão entrar em contato diretamente com o responsável, prof. Wilson da Costa Bueno, pelo e-mail professor@comtexto.com.br ou pelo Whats (11) 95340-6948, para que possam obter informações sobre o conteúdo programático do curso, orçamento e sua dinâmica.
As empresas e organizações modernas têm muito a lucrar com a construção de uma Política Institucional porque, sem ela, o esforço de comunicação costuma ficar sem objetivos e metas bem definidos.
Observação: A primeira Política de Comunicação, que obedece ao modelo atual que contempla as principais diretrizes de comunicação de uma empresa, foi elaborada pela Embrapa, há 3 décadas, com a consultoria do prof. Wilson Bueno/Comtexto Comunicação e Pesquisa. De lá, inúmeras universidades, institutos federas e empresas contaram com o apoio da Comtexto para elaboração de sua Política de Comunicação.
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A primeira tese no Brasil sobre Jornalismo Científico faz 40 anos
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A defesa da primeira tese brasileira sobre Jornalismo Científico está completando, este ano, 40 anos, visto que foi realizada no dia 13 de março de 1985. A tese tem como autor Wilson da Costa Bueno, diretor da Comtexto Comunicação e Pesquisa, professor sênior da ECA/USP, e intitula-se “O Jornalismo Científico no Brasil: os compromissos de uma prática dependente”. A tese foi orientada pelo prof. dr. José Marques de Melo, um dos pioneiros da Comunicação e do Jornalismo em nosso país. Participaram da banca os professores Luiz Barco, Ernst Wolfgang Hamburger, Gileno Fernandes Marcelino e Francisco Gaudêncio Torquato do Rego.
Para ter acesso à cópia integral da tese, clique no link
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Artigo sobre O Jornalismo Científico no combate ao negacionismo
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O jornalismo cientifico desempenha papel fundamental no combate à desinformação e ao negacionismo, pelo seu compromisso com as evidências científicas, a realidade dos fatos e pela utilização de fontes reconhecidamente confiáveis e independentes em relação a interesses de toda ordem (políticos, comerciais ou ideológicos).
Neste ensaio, que acaba de ser publicado pelo Science Arena, um dos espaços privilegiados para a apresentação e debate de temas relevantes da ciência, tecnologia e inovação, o prof. Wilson da Costa Bueno, diretor da Comtexto Comunicação e Pesquisa, destaca alguns atributos básicos para que o jornalismo científico cumpra à risca a sua missão. Se você tem interesse nesse tema, o link para acesso ao artigo.
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Clicando e aprendendo |
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Laboratórios e médicos aceleram o processo nefasto de medicalização da vida |
É fácil perceber uma triste realidade: muitas empresas farmacêuticas e profissionais de saúde têm contribuído, decisivamente, para o incremento do uso de medicamentos para cuidar de inúmeras doenças, sendo que alguns deles, certamente, seriam dispensáveis pela sua comprovada ineficácia. O motivo disso? Aumentar os lucros de companhias e de profissionais que, como sabemos, são, nesse caso, regiamente recompensados por essa postura abusiva.
Calma aí: não estamos generalizando para toda a classe médica, muito pelo contrário, ou também para todas as empresas, mas o problema existe e tem merecido a preocupação dos especialistas comprometidos com a nossa saúde.
Nesse sentido, é importante citar aqui uma obra publicada recentemente a este respeito, organizado pelo psiquiatra Paulo Amarante, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), e por Robert Whitaker, jornalista norte-americano e fundador da revista de debates críticos sobre psiquiatria Mad in America.
O livro se intitula “Desmedicar – a luta global contra a medicalização da vida”, foi publicado pela Editora Zagadoni, podendo ser encontrado, por exemplo, na Amazon.
Como acentua Paulo Amarante, em reportagem publicada pelo portal Outras Palavras, assinada por Guilherme Arruda, “a presença crescente dos diagnósticos psiquiátricos parece ser estimulada pela influência que a indústria farmacêutica busca desenvolver sobre pedagogos e psicopedagogos. “Há relatos inclusive de venda de diagnósticos específicos, que hoje garantem prioridade e condições especiais em alguns serviços”, ele conta. As farmacêuticas se beneficiam desse processo tendo lucros multimilionários com os remédios administrados às crianças.
Segundo ele, “outro flanco em que se infiltraram os defensores da medicalização da vida é o do cuidado com os dependentes químicos, tema cada vez mais prioritário nas grandes metrópoles. Suas propostas parecem ter se sobreposto às dos partidários do cuidado humano e em liberdade. “Hoje, nas comunidades terapêuticas e mesmo em outros equipamentos já não se fala em tratar as pessoas, mas em tratar da dependência química. É aquela velha história que o Basaglia falava de que a psiquiatria coloca o sujeito em parênteses para tratar da doença. O que é preciso é o contrário, pôr a doença em parênteses para cuidar do sujeito”.
Num país, onde muita gente acredita que remédio é a panaceia para todos os males e a automedicação constitui um vício perigoso, vale a pena chamar a atenção para o processo galopante e nefasto de medicalização da vida. Vamos desmedicar?
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Comunicação e diversidade nas organizações: Um dossiê para lá de importante. Confira. |
A revista Logos, da UERJ, acaba de publicar um dossiê sobre um tema atual e relevante, e que deve ser acessado por todos os interessados (profissionais, estudantes, estudiosos, pesquisadores) na relação entre Comunicação e Diversidade. O dossiê tem como editores os professores Ricardo Ferreira Freitas (UERJ), Thiago Soares (UFPE) e Maria Helena Carmo (UERJ e FACHA)
Como indica o sumário desta edição, “ a proposta do dossiê “Comunicação e Diversidade nas Organizações” é reconhecer e problematizar práticas organizacionais para a diversidade, compreendendo que estamos diante de um quadro teórico, empírico e político que Mark Fisher chama de realismo capitalista, em que noções como individualismo, atomização, negacionismo rivalizam com ideais de comunidade, coletividade e integração, apontando para zonas tensivas, turvas e paradoxais de uma existência a partir das relações com o capital. As agendas políticas pela diversidade se espraiam nas relações entre marcas, contextos organizacionais e aportes sobre inclusão, colocando em evidência a necessidade da interdisciplinaridade no terreno da Comunicação Organizacional para a criação de novos aportes teórico-metodológicos que deem conta dos desafios do contemporâneo.”
Confira a seguir o sumário desta edição da revista Logos, com os títulos e autores dos artigos e o editorial que a integram:
Editorial
OS PARADOXOS DA DIVERSIDADE NA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Ricardo Ferreira Freitas, Thiago Soares, Maria Helena Carmo
Artigos
A força do apelo do rosto Lévinasiano em contextos organizacionais marcados pela abertura à diferença, de Angela Cristina Salgueiro Marques, Frederico Vieira
O local como ponto de vista dinâmicas de trabalho de comunicadores em cenários de desinformação pós-covid-19, de Igor Sacramento, Hully Falcão, Flávia Leiroz, Wilson Couto Borges, Izamara Bastos Machado
Discourse versus practice: Inclusion, professionalization and exclusion in three European radical left parties, de Arthur Groz
Comunicação Organizacional e Diversidades: sentidos propostos pela revista Exame, de Sérgio Gabriel Fajardo, Rudimar Baldissera, Diego Silva, Bruno Vinhola, Renata Kehl
Ética do cuidado: discursos e experiências de saúde emocional desafiam a comunicação organizacional no Brasil, de Sônia Caldas Pessoa
O Marketing e o ethos da diversidade: Uma análise dos argumentos para o engajamento das marcas na política identitária, deGlaucia Neves
O Discurso da Diversidade e a Resposta Social dos Públicos, de Patricia Milano Persigo, Fabiana da Costa Pereira, Filipe Bordinhão dos Santos
Carrefour e diversitywashing: percepção do público no Instagram sobre campanhas com influenciador Phellyx, de Beatriz Brandão Polivanov, Nathalia Basil
A luta por reconhecimento em Falas de Orgulho, de Ercio Sena, Marcela Vouguinha
Do Estigma à Virilidade: A Reconstrução do Corpo Masculino na Moda Contemporânea. De Álamo Bandeira, Walter Franklin Marques Correia, João Marcelo Teixeira, Oriana Maria de Araujo
Performances em rede do Esporte Clube Bahia sobre a cultura do estupro e os dribles epistêmicos da comunicação de marca, de Juliana Freire Gutmann, Jussara Peixoto Maia
Corpo gordo e empoderado: celebrando a diversidade nas redes sociais, de Jorgiana Melo de Aguiar Brennand, Tatiana Cioni Couto
Deus, pátria e família: Uma análise da crítica de Sikêra Jr. sobre a publicidade “Como Explicar?”, divulgada pelo Burger King Brasil, de Lucas Jansen, Liliane Maria Machado
A pracinha da Zárea: A centralidade do espaço público nas dinâmicas de organização social e cultural de coletivos de artistas precarizados no bairro de Sapiranga em Fortaleza, Ceará, de Silvia Helena Belmino, Pedro Silva Marra, Antonio Laurindo de Holanda Paiva Filho
A “inevitabilidade” das remoções de favelas como discurso legitimador do Porto Maravilha, de Mônica Fort, Vania Oliveira Fortuna
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Cursos gratuitos on-line da FGV em Comunicação, Marketing e Jornalismo |
A Fundação Getúlio Vargas, referência em várias áreas do conhecimento (Administração, Finanças, Economia, Educação e Humanidades, dentre outras, oferece, gratuitamente, cursos on-line de curta duração, em diversos campos, inclusive em Comunicação/Jornalismo e Marketing. Vale a pena consultar os programas desses cursos e estar informado sobre os procedimentos de inscrição.
Como informa o portal da FGV voltado à educação executiva, “os cursos gratuitos da FGV não geram certificado. Obtendo nota igual ou superior a 7,0 (sete) no pós-teste, você poderá imprimir, diretamente no sistema, uma declaração que possibilitará comprovar a sua participação no curso.”
Clique no link dos cursos abaixo indicados e obterá informações sobre o programa de cada um deles e poderá, também, fazer a sua inscrição. Bons cursos para todas e todos.
1) Alinhamento entre Vendas e Marketing
2) Fundamentos do Marketing de Serviços
3) Pesquisa de mercado
4) Influência dos fatores mercadológicos na decisão de preços
5) Criação de novos produtos
6) Produtos, serviços e experiências
7) Comunicação Digital e Data Jornalismo: Conceitos Introdutórios
8) Introdução à Análise de Dados das Redes Sociais
9) Storytelling e Técnicas de Apresentação: Conceitos Gerais de Comunicação
10) Mercados B2B e B2C: Características e Diferenças
Você pode se interessar também pelos dois cursos abaixo, com temática atual e relevante e que merece atenção de profissionais de qualquer área
11) Aspectos Introdutórios de Business Intelligence
12) Liberdade de expressão
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Pensando a Comunicação fora da caixa é uma newsletter da Comtexto Comunicação e Pesquisa, empresa de consultoria nas áreas de Comunicação Organizacional/Empresarial e Jornalismo Especializado.
Editor: Wilson da Costa Bueno
E-mail para contato: wilson@comtexto.com.br
As informações podem ser reproduzidas livremente, mas solicita-se que, caso isso ocorra, a fonte seja citada. |
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