Ano 7 – No 73 – Fevereiro e Março 2025
|
Fala, professor! |
|
 |
|
Jornalistas e influenciadores digitais: atividades relevantes, mas com princípios e compromissos distintos. Entendido? |
O debate que ora se trava sobre a relação jornalistas x influenciadores, ou mesmo sobre o perfil dos jornalistas que se assumem como influenciadores digitais, abre espaço para uma série de questões que merecem a nossa reflexão.
De imediato, é preciso distinguir, em boa parte dos casos, as prioridades que podem estar associadas à maioria dos jornalistas profissionais e à dos influenciadores digitais e que, necessariamente, não são as mesmas.
Os jornalistas desempenham, quase sempre, uma atividade remunerada que se vincula a empresas, jornalísticas ou não, e, portanto, estão submetidos aos objetivos e compromissos das organizações para os quais trabalham.
Evidentemente, há jornalistas independentes que trabalham para suas próprias empresas e até aqueles que trabalham de forma individual, como freelancers remunerados, ou para consolidarem a sua identidade. Sua atuação principal é produzir e divulgar notícias e reportagens sobre temas de atualidade e, se efetivamente comprometidos com a ética profissional, não sobrepõem a atividade jornalística à atividade publicitária.
|
|
|
Você Sabia? |
|
 |
|
Agência Bori completa 5 anos e lança a newsletter “A culpa é da ciência! Sucesso! |
A Bori completou no mês passado (fevereiro de 2025) cinco anos de existência e acumula um ativo fundamental para o incremento da relação entre jornalismo e ciência. Nesse período, contribuiu para a divulgação de mais de 850 pesquisas realizadas no país, com a publicação de cerca de 15 mil matérias (reportagens e notícias, dentre outros gêneros jornalísticos).
A equipe da Bori, no entanto, não está acomodada com os louros conquistados e acaba de lançar mais um produto, que está “fadado”, certamente, ao sucesso: a newsletter mensal “A Culpa é da Ciência”. Como explicam o(a)s colegas da Agência, a proposta desta publicação digital é “compartilhar mensalmente notícias frescas, além de bastidores e reflexões sobre a ciência brasileira, mostrando as engrenagens por trás dela e como ela se conecta com nossa vida prática.” Para isso, ela já começou com um número significativo de inscritos.
Em ano de COP 30 e com tantos temas relevantes em ciência, tecnologia e inovação “bombando” por aí, você não pode perder a oportunidade de estar a par dos acontecimentos.
É preciso combater a desinformação e o negacionismo e dar um basta a esta avalanche de informações que contrariam as evidências científicas e a realidade. Se obtivermos sucesso nessa empreitada cívica, a culpa, com certeza, será da Bori e das pessoas comprometidas com a verdade dos fatos e que têm conhecimentos respaldados pela ciência, como você! Vamos nessa! |
|
|
|
|
|
Fiocruz lança quatro livros digitais, disponíveis gratuitamente para download |
O Instituto de Comunicação em Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), da Fundação Oswaldo Cruz, está lançando em março quatro livros digitais na área da informação/comunicação em saúde e que já estão disponíveis para download gratuito parar todos os interessados.
Segundo material de divulgação do Icict, os títulos dos livros, que se caracterizam pela interdisciplinaridade e pelo compromisso com a produção e disseminação do conhecimento científico, são os seguintes, e vêm aqui acompanhados dos seus organizadores e de um breve resumo. Recomendamos firmemente o acesso e a leitura atenta dos livros pelo link indicado para cada uma das obras:
Perspectivas dos estudos de informação na pesquisa em saúde, organizado por Maria Cristina Soares Guimarães
São inúmeros e variados os pontos de entrada para situar a perspectiva dos Estudos de Informação nas pesquisas em ciências da saúde. Os Estudos de Informação guardam, em sua gênese, o olhar da Ciência da Informação sobre os processos de produção, organização e disseminação de registros de conhecimento e, na agenda pública, um compromisso primeiro com as políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI). Se cabe à ciência e ao conhecimento científico um papel central no "desenvolvimento" social, econômico e cultural das nações, caberia aos Estudos de Informação, especialmente por meio da análise da literatura científica, explicitar processos, estratégias e marcadores que traduzam evidências, ou mesmo indícios, de um caminho "seguro" que conduza a um futuro promissor. Independentemente da concordância, ou não, com essa aposta da ciência como caminho da salvação (ou da perdição), não cabe, necessariamente, aos Estudos de Informação, enquanto escopo e conjunto de técnicas de análise, qualquer julgamento de valor sobre o conhecimento. Ainda que o fenômeno informação nunca possa ser discutido no vácuo ontológico, filosófico e epistemológico, abrindo-se para uma miríade de perspectivas interdisciplinares, cabe, aqui, um foco pragmático para se debruçar sobre os problemas de informação conformados, ou que conformam, problemas de saúde.
Comunicação, poder e processos sociais em saúde: paradigmas, abordagens e tendências, organizado por Wilson Couto Borges e André Pereira Neto
No ano em que o Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS) completa 15 anos, apresentamos um conjunto de reflexões produzidas em colaboração por docentes, discentes, egressos e parceiros de instituições nacionais e internacionais, que resultaram de pesquisas desenvolvidas pelos autores e autoras. O PPGICS possui três linhas de investigações e os trabalhos que compõem esse e-book filiam-se a linha de investigação 2, que tem como premissa a indissociabilidade entre direto à comunicação e direito à saúde. Assim, tais trabalhos se organizam sob a perspectiva da relação entre Comunicação, Poder e Processos Sociais em Saúde, que dá título ao presente livro, e prioriza os estudos dos Sistemas e políticas públicas de Comunicação, Informação e Saúde, da Produção de sentidos sobre saúde nas mídias, das (Re)configurações das formas de sociabilidade, trabalho, experiências e ações políticas em saúde, nas suas interfaces com as tecnologias contemporâneas de informação e comunicação, das Relações entre comunicação, interseccionalidade e produção das desigualdades sociais em saúde e dos Processos comunicacionais nas redes de atenção, nos serviços, na formação e nas práticas de profissionais, usuários e gestores de saúde como seus eixos estruturantes.
Informações em saúde: desafios da produção, monitoramento e análise, organizado por Ricardo Antunes Dantas de Oliveira
Trabalhar com Informações em Saúde no Brasil significa lidar com grade diversidade de condições de acesso, usos e interpretações. Em que se pese o grande avanço das últimas décadas e as potencialidades digitais, produzir, monitorar e analisar informações em saúde constituem relevantes desafios. São informações em saúde os registros dos sistemas administrativos da Saúde, os inquéritos populacionais e os dados contextuais, como os censitários e de outras pesquisas domiciliares, além de registros administrativos de áreas como Educação, Trabalho, Previdência, entre outras. Referem-se a indivíduos, populações, contextos em sentido amplo. Os desafios metodológicos são uma marca constante e demandam contínuos esforços dos pesquisadores da área. Nesse contexto, esse livro pretende avançar na empreitada através de contribuições de pesquisadores vinculados a Linha 3 do Programa de Pós-graduação em Informação em Comunicação em Saúde (PPGICS) do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), associados a parceiros da própria instituição e de outras instituições de ensino e pesquisa do país e do exterior.
Tornar-se pesquisador: desafios, perspectivas e perrengues, organizado por Bruna Dantas Ribeiro e André Pereira Neto
O livro apresenta depoimentos e reflexões sobre três momentos desafiadores do processo de formação e profissionalização do pesquisador. O primeiro está relacionado com as dúvidas e a decisão pela escolha do campo de investigação. Neste caso, os autores estavam preocupados em estabelecer laços entre o tema de pesquisa e/ou da abordagem teórico metodológica e a dimensão da interdisciplinaridade sugerida pelo PPGICS. O segundo está relacionado com os desafios e as soluções pessoais encontradas durante o processo de formação e de prática de pesquisa no mestrado e/ou no doutorado. O terceiro e último está conectado com as preocupações com os processos de inserção profissional depois da conclusão da pós-graduação. Em boa parte dos casos, o livro apresenta algumas narrativas e depoimentos que incluem reflexões conceituais e bibliográficas sobre o impacto da participação na pós-graduação na trajetória profissional e de vida de cada um dos autores e das autoras.
|
|
|
|
A literatura em Comunicação e Agronegócio ganha uma coleção exemplar, disponível para download gratuito |
Apesara da reconhecida vocação agrícola brasileira, proclamadas aos 4 ventos por pesquisadores, estudiosos, empresários, políticos e governantes, a literatura brasileira em comunicação e agronegócio é ainda tímida, assim como a pesquisa que contempla esta temática. É importante citar que, no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, não há registrado, até o momento, nenhum grupo de investigação que tenha esse foco, o que é de surpreender e de se lamentar. Felizmente, na ECA/USP, está em processo de certificação um grupo de pesquisa, liderado pelo prof. sênior Wilson Bueno, voltado para o Jornalismo Especializado, e que contempla uma linha de pesquisa com esse objetivo (veja notícia inserida na coluna Comtexto em ação nesta newsletter).
Essa situação começa a se modificar agora com o lançamento de um formidável conjunto de 3 e-books, organizado pela professora e pesquisadora Marlene Marchiori, com dezenas de artigos, escritos por mais de uma centena de autores, que tratam de tópicos relevantes da gestão e da comunicação do agronegócio.
Marlene Marchiori tem pós-doutorado em Comunicação Organizacional pela Brian Lamb School of Communication, Purdue University, dos Estados Unidos da América. Doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, tendo estudado no Theory, Culture & Society Centre com Professor Mike Featherstone na Nottingham Trent University, do Reino Unido. Graduada em Comunicação e Administração de Empresas na Universidade Estadual de Londrina é reconhecidamente uma das maiores especialistas brasileiras na área da comunicação do agronegócio. Já publicou e organizou mais de 20 livros e foi ganhadora do Prêmio Opinião Pública, Destaque Profissional Área Rural, pelo Conselho Regional Profissionais de Relações Públicas.
Com mais de 1.200 páginas, esse compêndio notável, presta contribuição significativa para o estudo, a pesquisa e a prática da comunicação do agronegócio, inclusive pelo fato de os 3 volumes estarem disponíveis para download gratuito.
Conforme material de divulgação sobre o lançamento deste valiosíssimo material, “os três volumes idealizados por Marlene Marchiori, buscam apresentar a multidimensionalidade do agronegócio brasileiro o qual se entrelaça com a sociedade como um todo. São apresentados casos de pequenas, médias e grandes organizações, os quais vão muito além de uma perspectiva econômica, demonstrando o valor do trabalho que preserva e que produz com sustentabilidade, demonstrando na prática nas diferentes realidades brasileiras.
A coleção conta com a participação de renomados especialistas, são lideranças no agro, na comunicação e nos negócios e nas instituições que foram envolvidas no desafio de revelar que o agronegócio comunica, apresentando inclusive visão ampla e estratégica sobre o agronegócio e sua relação com a sociedade. Entre os principais temas abordados estão a integração entre produção e preservação ambiental, a transição energética, o impacto da inovação tecnológica no campo e a comunicação como estratégia de relacionamento para construir e consolidar a reputação do agronegócio. Além disso, os volumes discutem a importância da governança corporativa e da comunicação pública para construir uma imagem sólida e confiável do agro brasileiro no mercado global.”
A coleção "Comunicação e Agronegócio: Propósito e Impactos", está disponível em forma e-book na página da organizadora Marlene Marchiori, consolidando-se como uma obra de referência para produtores, pesquisadores, gestores e comunicadores. Nossos cumprimentos para a professa Marlene e todos os autores. É possível, também, comprar a versão impressa dos volumes que integram essa coleção.
|
|
|
Livro sobre Produção e Circulação do Conhecimento marca os 30 anos do Labjor/Unicamp |
O Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor-Unicamp), completou, em 2024, trinta anos de criação e os alunos da disciplina de Jornalismo Científico do Programa de Pós-Graduação em Divulgação Científica e Cultural da Unicamp, no qual ele se insere, comemoraram esta data com a organização de um livro, que acaba de ser lançado pela Pontes Editores.
A obra, intitulada “Produção e Circulação do Conhecimento Científico”, reúne quase 30 autores e foi organizada pela profa. Sabine Righetti e pelo mestrando Jhonatan Dias.
Como ressalta o professor e jornalista Wilson da Costa Bueno, que prefaciou a obra, “Os jovens pesquisadores do Labjor tratam, em seus textos, de condições necessariamente não positivas no processo abrangente de produção científica como a desigualdade de gênero, com prejuízo para a participação das cientistas, que têm sido penalizadas inclusive no processo de avaliação dos artigos encaminhados para as revistas científicas. Eles se referem, também, à flagrante desigualdade na produção científica brasileira, fortemente concentrada na região Sudeste, em particular no Estado de São Paulo. Alertam, ainda, para a existência de desertos de notícias no país, o que contribui para aumentar o vazio da divulgação científica em um número significativo de municípios brasileiros, e constatam o aumento da desinformação em determinadas áreas, como a saúde, pela influência de uma perspectiva prioritariamente religiosa e não comprometida com as evidências científicas. Defendem a institucionalização de uma cultura de divulgação científica ainda não implementada em diversas universidades brasileiras, bem como a chamada “ciência aberta” que potencializa a circulação ampla de informações em C&T&I e o acesso gratuito dos resultados de pesquisa pela comunidade científica e pela sociedade.
A divulgação da ciência pelas mídias sociais também é analisada em vários textos que integram esta coletânea. Eles não apenas constatam a sua crescente importância no universo da comunicação contemporânea, mas chamam a atenção para o fato de as plataformas digitais favorecerem a circulação de informações falsas.
A interação nem sempre produtiva entre as fontes especializadas e os jornalistas merece também ser ressaltada, assim como as dificuldades encontradas pelas fontes ditas especializadas para se comunicarem com o público leigo, sobretudo porque, em muitos casos, elas, equivocadamente, têm optado por uma linguagem técnica, essencialmente erudita e refinada, o que dificulta a compreensão pelos não iniciados em ciência e tecnologia.
Alguns textos analisam a cobertura de áreas específicas, como o esporte, a saúde, as ciências oceânicas, a educação, as mudanças climáticas, ou contemplam o processo de divulgação de ciência e tecnologia junto a determinados públicos, como as crianças e os adolescentes.”
Os interessados em adquirir a obra podem obter informações no link abaixo que os conduz ao site da Editora.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Comtexto Comunicação e Pesquisa em ação |
Diretor da Comtexto publica capítulo em coleção sobre comunicação do agronegócio. Muito além do marketing!
|
|
A comunicação do agronegócio não pode se limitar a uma proposta que a contempla como um mero instrumento para vender produtos e serviços voltados para a área rural e, portanto, é necessário analisar esta temática a partir de uma perspectiva crítica. O professor Wilson da Costa Bueno, diretor da Comtexto Comunicação e Pesquisa, destaca este e outros pontos da relação entre comunicação e agronegócio, buscando, sobretudo, distinguir duas expressões e conceitos que prevalecem neste debate: comunicação do agronegócio e comunicação rural. Segundo ele, há intenções e compromissos distintos , exatamente porque a literatura e as associações identificadas com o agronegócio, na maioria das vezes, ignoram problemas estruturais que estão vinculados à atuação deste setor em nosso país. Se você tiver interesse na leitura do texto do professor Wilson Bueno, poderá acessar o volume 2, da Coleção sobre Comunicação e Agronegócio, p.147-60, disponível para download por este link.
|
|
|
|
Grupo de Pesquisa em Jornalismo Especializado (JORNESP) na ECA/USP
|
|
O grupo de Pesquisa em Jornalismo Especializado (JORNESP) estará em funcionamento a partir deste mês na ECA/USP, vinculado ao Departamento de Jornalismo e Editoração. O JORNESP tem como líder o professor Wilson Bueno, diretor da Comtexto Comunicação e Pesquisa, e abrange 4 linhas de pesquisa: Jornalismo Cientifico, Jornalismo Ambiental, Jornalismo em Saúde e Jornalismo Rural. Ele será integrado por pesquisadores, estudiosos e profissionais com reconhecida atuação nessas áreas e estará em breve cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Divulgaremos por aqui maiores informações sobre o JORNESP.
Se você tiver interesse poderá acessar outro grupo de pesquisa do CJE/USP, também liderado pelo prof. Wilson Bueno, denominado JORCOM – O Jornalismo na Comunicação Organizacional e que tem vários e-books disponíveis gratuitamente para download pelo link: www.jorcom.jor.br
|
|
|
Política de Comunicação Institucional: este curso ensina como construir este instrumento para sua empresa ou organização
|
|
A Comtexto disponibilizará, em 2025, um curso inédito, on-line, que aborda todo o processo de construção de uma Política de Comunicação Institucional para empresas, entidades, associações, universidades e institutos federais. Ela se vale da enorme experiência acumulada pela Comtexto em projetos deste tipo, desenvolvidos para mais de uma dezena e meia de organizações brasileiras, na área pública e privada.
O curso visa apresentar as várias etapas de construção de uma Política de Comunicação Institucional, bem como debater os desafios inerentes à sua implementação, com a apresentação de exemplos concretos. Ele incluirá a discussão dos principais temas que costumam figurar nos documentos, já em vigor, de uma Política de Comunicação, mas abordará, também, novos temas que deverão estar presentes no futuro, como as questões relativas ao uso da IA na comunicação, a importância da Linguagem Simples e da acessibilidade de maneira geral.
O curso tem uma carga horária de 12 horas/aula e atende ao interesse de organizações ou empresas que desejam construir a sua Política de Comunicação Institucional, seja internamente, ou com a participação de consultoria especializada, como a Comtexto Comunicação e Pesquisa.
Importante: o curso será oferecido para turmas formadas previamente, o que garantirá exclusividade de participação para servidores ou funcionários de uma mesma organização e a circulação restrita de informações trocadas durante sua realização. O curso ficará gravado na plataforma da empresa ou organização e seu conteúdo poderá ser consultado a qualquer momento, o que facilitará o acesso inclusive de pessoas da organização que não puderam, por qualquer motivo, acompanha-lo durante sua realização.
As empresas e organizações interessadas no curso deverão entrar em contato diretamente com o responsável, prof. Wilson da Costa Bueno, pelo e-mail professor@comtexto.com.br ou pelo WhatsApp (11) 95340-6948, para que possam obter informações sobre o conteúdo programático do curso, orçamento e sua dinâmica.
As empresas e organizações modernas têm muito a lucrar com a construção de uma Política Institucional porque, sem ela, o esforço de comunicação costuma ficar sem objetivos e metas bem definidos.
A primeira Política de Comunicação, que obedece ao modelo atual que contempla as principais diretrizes de comunicação de uma empresa, foi elaborada pela Embrapa, há 3 décadas, com a consultoria do prof. Wilson Bueno/Comtexto Comunicação e Pesquisa. De lá para cá, mais de 15 universidades, institutos federas e empresas contaram com o apoio da Comtexto para elaboração de sua Política de Comunicação.
|
|
|
|
|
|
|
Clicando e aprendendo |
|
 |
|
Inscrições abertas para MBA, da ECA/USP, sobre Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e RP |
Estão abertas até o dia 01/04/2025 as inscrições para o MBA Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas (Gestcorp), da Escola de Comunicações e Artes da USP, que, ao longo do tempo, tem formado profissionais de organizações públicas ou privadas, com graduação nos diversos cursos das áreas de Comunicação, Marketing, Administração e outras áreas.
Segundo material de divulgação da ECA/USP, “O MBA Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas – Gestcorp visa basicamente proporcionar aos participantes um conhecimento técnico-científico do campo da Comunicação Organizacional e das Relações Públicas. Sua finalidade principal é formar estrategistas e gestores da Comunicação Organizacional com ampla visão da sociedade e suas interseções com as Ciências da Comunicação e, desse modo, trazer para o debate científico-acadêmico os profissionais que estão no mercado e que sentem necessidade de embasamento teórico para a prática de suas atividades.”
Os professores responsáveis pelo curso são: Coordenador: Valéria de Siqueira Castro Lopes; Vice- Coordenador: Luiz Alberto de Farias
O curso se desenvolverá no período de 08/04/2025 a 08/04/2027, no prédio do Departamento de Relações Públicas (CRP), à Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 - Prédio 3. - sala 09- Cidade Universitária da USP/SP.
O curso tem 150 vagas e disponibiliza 15 bolsas gratuitas a partir de seleção que está limitada a pessoas que sejam integrantes de famílias que tenham renda máxima igual ou inferior a R$809,00 por membro familiar.
Procedimento de inscrição (on-line): Apresentar Currículo, Diploma de Graduação e histórico escolar (cópias autenticadas), RG, CPF, comprovante de endereço e pagamento da taxa de inscrição (90 reais).
Informações adicionais podem ser obtidas em:
Telefone: (11)97613-5520
Fax: (11) 91488-4188
Contato: Acadêmico Gestcorp/Equipe de atendimento - Comercial
Site: http://www2.eca.usp.br/gestcorp/"
E-mail: gestcorp@usp.br
|
|
|
|
Minicurso gratuito para aprender técnicas de checagem de fatos, com a chancela da Abraji |
O Projeto Comprova, iniciativa colaborativa liderada pela Abraji- Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, lançou, recentemente, um minicurso gratuito que tem como objetivo identificar boatos nas redes sociais e combater a “praga” das fake news. Desenvolvido em parceria com o MediaWise, do Instituto Poynter (EUA), ele é dividido em dez lições, conduzidas pelos jornalistas Luisa Alcantara e Silva e Vinicius Zagoto.
Conforme notícia publicada no portal da Abraji, “O objetivo do curso é capacitar cidadãos para conhecer conteúdos falsos e enganosos nas redes sociais. O minicurso está disponível gratuitamente e pode ser acessado por qualquer pessoa interessada em aprender sobre checagem de fatos”.
As lições abordam os seguintes temas:
Lição 1 - A desinformação é perigosa
Lição 2 - Desinformação: sinais de alerta
Lição 3 - Três perguntas-chaves do fact-checking
Lição 4 - Exercer a leitura integral
Lição 5 - Pratique a leitura lateral: Verifique as informações à medida em que as lê
Lição 6 - Obtenha os resultados de pesquisa que deseja
Lição 7 - Como os algoritmos funcionam
Lição 8 - Manipulação de imagem
Lição 9 - Por que as pessoas espalham desinformação
Lição 10 - Falando com amigos e familiares sobre informações falsas
|
|
|
USP lança programa para divulgar seu compromisso com a sustentabilidade |
A Universidade de São Paulo (USP) acaba de lançar um programa – USP Sustentável – que tem como objetivo ampliar a visibilidade de suas inúmeras ações de sustentabilidade. Ele busca contribuir para o fortalecimento da comunicação sobre esta temática e promover o engajamento da comunidade acadêmica. Hoje, a USP já desenvolve mais de 200 projetos nessa área, com a participação de cerca de 2.500 pesquisadores.
Segundo matéria assinada por Adriana Cruz e publicada no Jornal da USP, “O USP Sustentável prevê o lançamento de um logotipo alusivo ao novo programa, assim como é feito em universidades de classe mundial, como Harvard e Cambridge, e a criação da conta @usp.sustentavel no Instagram. O Jornal da USP vai reforçar a divulgação dos projetos desenvolvidos na área, com matérias jornalísticas e artigos de professores e de pesquisadores, que serão identificados com um selo especial. Estão previstas, também, campanhas periódicas sobre práticas sustentáveis com a comunidade acadêmica.”
|
|
|
|
|
|
Expediente |
|
Pensando a Comunicação fora da caixa é uma newsletter da Comtexto Comunicação e Pesquisa, empresa de consultoria nas áreas de Comunicação Organizacional/Empresarial e Jornalismo Especializado.
Editor: Wilson da Costa Bueno
E-mail para contato: wilson@comtexto.com.br
As informações podem ser reproduzidas livremente, mas solicita-se que, caso isso ocorra, a fonte seja citada. |
|
|
|
|
|
|
|