No 79 – Setembro 2025
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Fala, professor! |
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A síndrome “Ultrafarma”: quando o CEO pisa na bola, não há mais remédio e nunca fica barato! |
A presença, cada vez mais frequente, dos CEOs em campanhas de propaganda/marketing de suas empresas ou organizações, tem sido saudada por estudiosos e profissionais de comunicação, sobretudo quando esta visibilidade midiática se caracteriza pela espontaneidade e por uma narrativa consistente, o que favorece a interação com os seus clientes, consumidores e funcionários.
A atuação dos CEOs como porta-vozes, ou até mesmo como garoto(as) de propaganda de suas empresas, se pautada por determinados princípios, pode, efetivamente, contribuir para a construção de uma imagem positiva das empresas, visto que os altos executivos transferem para elas os atributos do seu desempenho nas peças publicitárias.
Reportagem publicada pelo Valor, assinada por Jacilio Saraiva, no último dia 15 de agosto, reforçava esta tese, reconhecendo a relação entre a reputação institucional e a avaliação dos CEOs pelos seus públicos de interesse. Segundo João Felipe Sauerbronn, professor da FGV, citado pela matéria, “a reputação da companhia depende, em grande medida, da visão que os stakeholders têm do gestor” porque “executivos bem vistos atraem e retêm os melhores profissionais, influenciam pessoas, captam investimentos e geram vendas”.
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Você Sabia? |
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Jornalismo científico e IA: esta relação não está funcionando direito |
Um número significativo de empresas e profissionais têm utilizado as ferramentas de inteligência artificial para a realização de uma série de atividades, mas é preciso ressaltar que, em muitos casos, elas têm sido aplicadas de forma inadequada ou, o que é pior, desobediência aos princípios éticos.
Pesquisadores e estudiosos têm chamado a atenção para a utilização indevida e irresponsável de recursos propiciados pela IA para comprometer a qualidade do processo de divulgação científica, fundamental para a democratização do conhecimento científico e a inclusão social.
Pessoas e empresas inidôneas têm se valido da IA para “sequestrar” a voz e a imagem de pesquisadores e cientistas com o objetivo de divulgar “conteúdos patrocinados” que promovem e contribuem para a comercialização de produtos ou marcas que não só não cumprem o que prometem como representam risco significativo para a saúde e o bolso dos cidadãos.
Celebridades (o dr. Dráuzio Varella é um exemplo marcante no caso brasileiro), além de profissionais e estudiosos, referências em suas áreas de atuação, são utilizados criminosamente para este fim, mas também para a divulgação de notícias pretensamente científicas promovendo o negacionismo e a desinformação. A divulgação condenável de informações falsas sobre o efeito das vacinas em crianças provocou o boicote às campanhas governamentais para imunizar a população, em especial crianças, idosas e pessoas vulneráveis.
Artigo publicada pelo portal ICL Notícias, e assinado por Ergon Cugler (Mestre em Administração Pública e Governo, e pesquisador para a estratégia nacional contra a desinformação, Fundação Getúlio Vargas) e por Camila Modanez (Pós-Graduanda em Estratégia e Liderança Política, Universidade Estadual de Campinas), revela as estratégias utilizadas pelos que se dedicam a fraudar a divulgação científica e chama a atenção para a necessidade da regulação das plataformas digitais que abrigam e lucram ao estabelecer parceria com essas fontes de desinformação.
O texto conclui de forma contundente, convidando-nos a pensar e a agir:
“Porque proteger a divulgação científica não é apenas sobre proteger os pesquisadores. É proteger o direito das pessoas a decidirem com base em realidade, e não em versões renderizadas. Se tudo pode parecer ciência, até o absurdo, o diálogo vira disputa de aparência. E nesse teatro da simulação, o que se perde não é só a verdade: é a confiança, a curiosidade, a possibilidade de aprender. A IA não precisa mentir para desinformar. Basta que ela espalhe ruído até que ninguém mais saiba em quem confiar. Mas quando a ciência é capturada por um modelo de negócio que depende mais do engajamento do que dos fatos, como competir com o que mente melhor?”
Utilize o link abaixo para ler o artigo integral e junte-se aos divulgadores de ciência e tecnologia (jornalistas, comunicadores em geral) no combate à rede de fake news que invade sobretudo as mídias sociais, no Brasil e no mundo. |
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Os grandes interesses que rondam a cobertura jornalística especializada |
A análise, ainda que ligeira, da cobertura jornalística de temas especializados no Brasil escancara a postura de setores e grupos que se valem de um lobby agressivo junto ao Congresso (e, também, nos meios de comunicação) com o objetivo de privilegiar os seus interesses em detrimento da sociedade.
A partir de narrativas construídas, em parceria com setores do mundo político (encastelados no Congresso Nacional), entidades empresariais e bancadas legislativas buscam influenciar a opinião pública e silenciar aqueles que ousam identificar e denunciar abusos, visando, em especial, aprovar projetos que ferem os interesses da população brasileira.
Estas iniciativas não republicanas redundaram em projetos de lei que favoreceram o incremento do consumo de agrotóxicos e transgênicos, a venda de medicamentos sem eficácia comprovada, as ações irresponsáveis das big techs que lucram com a monetização de fake news e até a intromissão abusiva de postulados religiosos na dinâmica do Estado brasileiro, que, pela Constituição, deve ser essencialmente laico.
O tarifaço de Trump se faz acompanhar de um “tarifaço moral”, que desencadeia ações de chantagem para promover a anistia de civis e militares golpistas que ousaram, em 8 de janeiro de 2023, colocar em risco o estado de direito e solapar a nossa democracia.
O jornalismo ambiental, o jornalismo científico, o jornalismo em saúde e o jornalismo agropecuário, para só citar algumas modalidades do jornalismo especializado, em nosso país, têm sido, recorrentemente, penalizados pela ação de companhias, e de entidades que as representam. Elas empreendem campanhas publicitárias e institucionais que legitimam os combustíveis fósseis, boicotam o processo de transição energética, tentam impedir a regulação das big techs e querem avançar a todo custo sobre as riquezas da Amazônia.
É preciso, com urgência e com veemência, desmascarar a tese de que a ciência e a tecnologia são neutras e evidenciar exemplos flagrantes da atuação de empresas e nações hegemônicas que estão comprometidas em garantir que a sua produção e aplicação sejam de sua exclusividade. Neste sentido, alguns países podem valer-se da tecnologia nuclear, o que é negado para outros e, de forma contundente, estão autorizados a invadir nações que ousam resistir às suas investidas, como a de Israel contra o Estado palestino, a Rússia contra a Ucrânia e os EUA contra todo mundo que não está nas “graças do seu imperador de plantão”.
É indispensável contemplar a ciência, a tecnologia e a inovação como mercadorias, sujeitas a inúmeros condicionamentos. que incluem a restrição à sua produção, à sua transferência e à sua aplicação, que são permitidas apenas para os países que gozam de privilégios nos organismos internacionais e para os seus aliados.
No Brasil, a divulgação de informações sobre determinadas atividades (mineração, agronegócio, indústrias agroquímica, farmacêutica e petrolífera, produção de armas) é controlada por empresas, em muitos casos com a cumplicidade de veículos jornalísticos por elas financiados e que devem a elas a sua sobrevivência.
Para quem duvida do lobby formidável das empresas globais e da omissão de casas legislativas, no âmbito municipal, estadual e federal, basta acompanhar com atenção a cobertura da questão ambiental, as tentativas de boicote à COP30 que será realizada no Brasil e o esforço das agroquímicas para reduzir a percepção da sociedade em relação ao impacto dos agrotóxicos na alimentação e na saúde de maneira geral.
Olho vivo porque, como diz o ditado, “não existe almoço grátis!” ou, como preferem os norte-americanos críticos, não adesistas do negacionismo trumpista: “follow the money” (siga o dinheiro) e assim descobrirá os verdadeiros interesses dos maus empresários e dos políticos entreguistas que temos por aqui.
A divulgação da ciência não é para amadores e muito menos para os oportunistas que colocam o lucro acima do interesse público.
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O podcast NUNCA MAIS revela os bastidores da ditadura. Sem anistia! Nós ainda estamos aqui! |
Se você tem ainda alguma dúvida sobre o que acontece em um país, aos poderes constituídos, às universidades, à mídia, seja ela hegemônica ou independente, à sociedade, às famílias e aos cidadãos, não deixe de acessar a série de episódios do Podcast NUNCA MAIS, no Spotify.
NUNCA MAIS é uma série em podcast apresentada pelo Grupo Prerrogativas, produzida pela NAV Reportagens e apresentada por Camilo Vannuchi.
Como destacado na apresentação do podcast, “um grupo formado por advogados, pesquisadores, jornalistas e religiosos se reuniu de forma clandestina, ao longo de quase seis anos, para reproduzir e salvar 707 processos judiciais de natureza política que haviam chegado ao Superior Tribunal Militar (STM). As descobertas foram sintetizadas num livro histórico, batizado de "Brasil: Nunca Mais", a maior denúncia sobre tortura já feita no Brasil. O podcast NUNCA MAIS conta os detalhes desta operação, que exigiu ousadia e sangue frio de todos que participaram dela.”
O livro tem o prefácio do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, referência incontestável e valiosa na luta contra os horrores da ditadura. Alguns torturadores e seus defensores ainda circulam livremente, por causa de uma anistia seletiva e injusta!
A verdade assusta, mas precisa ser contada e repetida permanentemente.
Assista aos episódios e leia o livro, se preferir (você encontra a versão em pdf para download gratuito na web).
Temos a convicção de que, como todos aqueles que estão comprometidos com a democracia, os direitos humanos e repudiam a tortura e a barbárie que vigoravam nos porões da ditadura, você repetirá em alto e bom som: “Sem anistia” Ditadura nunca mais! Nós ainda estamos aqui!
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O primeiro passo já foi dado e a TV 3.0 vem aí. Você sabe o que ela vai trazer de novidade para todos nós? |
A TV 3.0 ainda não chegou por aqui, mas já está dando o que falar, visto que promete revolucionar o “mundo da telinha”, sobretudo no que diz respeito à sua interação com a audiência. Não temos dúvida: a TV 3.0 certamente será um tema vibrante e permanente nos próximos meses até a sua efetiva implementação. Aqueles que já a conhecem garantem que o sistema tradicional de programar e assistir televisão será dramaticamente modificado.
O governo Lula foi responsável por dar o primeiro passo em direção à nova tecnologia. No último dia 27 de agosto, ele assinou o decreto que regulamenta a TV 3.0, frisando que “com mais interatividade, qualidade de som, imagem superior e maior integração com a internet, o novo sistema moderniza o setor e coloca o país na vanguarda da radiodifusão mundial”.
Em 2024, a adoção do sistema ATSC 3.0 (Comitê de Sistema Avançado de Televisão) havia sido recomendada pelos membros do SBTVD (Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital como padrão técnico a ser seguido e é, desta forma, que ela será introduzida no país.
A sua implementação, no entanto, será feita paulatinamente, de modo que possa estar disponível, pelo menos para parte da população que habita as grandes cidades, durante a Copa do Mundo de Futebol, a ser realizada no meio do ano que vem.
Reportagem publicada pelo portal Infomoney (veja o link ao final desta notícia), reproduz a fala do diretor de Estratégia de Tecnologia da Globo e presidente do SBTVD, Raymundo Barros, que destaca as novas funcionalidades da TV 3.0. Segundo ele, “A televisão aberta da era digital permitirá mais interatividade e personalização, como votações em tempo real, conteúdos estendidos, serviços de governo digital, alertas de emergência, novos recursos de acessibilidade, publicidade e conteúdos personalizados, e até T-commerce, com compras pelo controle remoto. A TV3.0 representa mais do que uma evolução tecnológica, ela simboliza a renovação de um compromisso histórico da radiodifusão com a informação, a cultura e a ética”.
Na prática, a TV 3.0, ao integrar o sistema tradicional aos serviços de internet, oferece aos telespectadores novas funcionalidades, como efetuar compras diretamente do televisor, interagir com a programação, receber alertas de emergência e acessar conteúdos personalizados sob demanda.
As empresas de televisão, evidentemente, poderão aproveitar os novos recursos para aumentar as suas receitas, visto que a TV 3.0 dará às pessoas acesso a jogos e séries exclusivas. Ela possibilitará, também, a oferta aos cidadãos de programas de caráter educativo, incluídos na comunicação pública, sob a responsabilidade do Governo Federal, ou mesmo de iniciativas a serem protagonizadas pelo setor privado.
Os especialistas reconhecem que há desafios a vencer porque, necessariamente, o processo de migração para esta nova tecnologia, para um país de dimensão continental e com uma população superior a 200 milhões de pessoas não será fácil. Além disso, a desigualdade social, cultural e econômica que caracteriza o Brasil, torna complexa a implementação da TV 3.0, mesmo porque ela requer a universalização da internet, que, ainda hoje, não está acessível para importante parcela da população brasileira.
Agora, como diz o ditado, é pagar para ver. De outra coisa também não temos dúvida: a TV brasileira não está precisando apenas de novos recursos para estimular o consumo não consciente dos cidadãos e garantir lucros para os monopólios da comunicação, mas de um efetivo compromisso com a educação, a inclusão social e o fortalecimento da cidadania. A TV 3.0 cumprirá esta missão?
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Comtexto Comunicação e Pesquisa em ação |
Que tal um curso, on-line e exclusivo, para capacitar sua empresa a construir uma Política de Comunicação?
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A Comtexto Comunicação e Pesquisa, que já prestou consultoria para a elaboração de Políticas de Comunicação, para uma dezena e meia de empresas e organizações brasileiras, está disponibilizando um curso on-line, exclusivo, voltado para comunicadores e gestores, com o objetivo de capacitá-los para o desenvolvimento deste processo internamente.
O curso define a importância da Política de Comunicação como um instrumento estratégico de gestão, detalha as etapas para a sua elaboração e implementação, e apresenta cases de organizações que já cumpriram este processo e que têm sido por isso beneficiadas ao longo de sua trajetória institucional.
Se tiver interesse em maiores informações sobre este curso, inclusive orçamento, destacamos que ele pode ter um conteúdo programático em sintonia com as demandas de sua organização, uma carga horária e uma dinâmica que atendam às suas expectativas. Anote aí o nosso WhatsApp (11) 95340-6948, o nosso e-mail (comtexto@comtexto.com.br) ou contate diretamente o diretor da Comtexto, Wilson da Costa Bueno, responsável pela condução desse processo nas empresas e pelo curso, pelo e-mail wilson@comtexto.com.br.
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Sua empresa não dispõe de uma Política de Comunicação? A Comtexto pode ser sua parceira neste processo.
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A elaboração de uma Política de Comunicação representa um processo estratégico que, no caso brasileiro, tem sido implementado sobretudo na área pública (institutos federais e de pesquisa, universidades), mas é preciso reconhecer que há um número significativo de organizações, públicas e privadas, que, por vários motivos, ainda não deram esse passo importante para qualificar a sua comunicação institucional.
A Política de Comunicação constitui um documento estratégico que, quando elaborado e implementado de forma competente, contribui para qualificar a relação de uma organização com os seus públicos de interesse e com a sociedade de maneira geral.
A Comtexto Comunicação e Pesquisa, que já prestou consultoria para a elaboração e implementação de Políticas de Comunicação para cerca de uma dezena e meia de organizações, se sentirá honrada em atuar como sua parceria no planejamento e execução deste processo, que favorece a consolidação de uma comunicação efetivamente integrada e estratégica.
Se sua organização pretende integrar o grupo seleto de empresas e instituições que já dispõem de uma Política de Comunicação, estamos dispostos a contribuir com ela. Há duas formas de estabelecer esta parceria: a) contratação da Comtexto como consultoria para desenvolver e aplicar a Política de Comunicação; b) participar de um curso on-line exclusivo, voltado para os comunicadores e gestores de sua organização, que os capacitará para realizar internamente este processo.
Contate-nos, se sua organização estiver interessada em dar este passo, pelo WhatsApp (11 953406948) ou pelo e-mail comtexto@comtexto.com.br. Se preferir, fale diretamente com o diretor responsável por este processo, Wilson da Costa Bueno, professor sênior da ECA/USP. Você poderá consultar o seu currículo Lattes pelo link: http://lattes.cnpq.br/9495822246558650 e obter, junto a ele e às instituições para os quais ele prestou consultoria, informações sobre a realização deste projeto de gestão institucional.
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Clicando e aprendendo |
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Novo e-book sobre Jornalismo Organizacional, do grupo de pesquisa JORCOM, da ECA/USP, já está no ar |
Já está disponível, para download gratuito, o novo e-book publicado pelo grupo de Pesquisa JORCOM – O Jornalismo na Comunicação Organizacional, certificado pela ECA/USP. Intitulado “O Jornalismo na Comunicação Organizacional: olhando para o futuro”, o e-book reúne artigos, cases e depoimentos de mais de duas dezenas de profissionais, estudiosos e pesquisadores da área de Comunicação/Jornalismo, abordando temas emergentes e relevantes, como IA, Mudanças climáticas, Comunicação Pública, Comunicação Corporativa, Pesquisa em Comunicação, Linguagem Simples, dentre muitos outros.
O grupo JORCOM publica, anualmente, desde sua fundação em 2019, um e-book da série “O Jornalismo Organizacional”, além de outras obras, em particular as que se situam na linha de pesquisa “Jornalismo Organizacional e Jornalismo Especializado”, focadas no Jornalismo Científico, Jornalismo Ambiental e Jornalismo em Saúde.
O Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA/USP conta com vários grupos de pesquisa, focados em outras temáticas da área, e, no primeiro semestre deste ano, certificou também o Grupo de Pesquisa em Jornalismo Especializado (JORNESP) que, a exemplo do JORCOM, tem como líder Wilson da Costa Bueno, professor sênior da ECA/USP e diretor da Comtexto Comunicação e Pesquisa, empresa de consultoria em Comunicação Organizacional e Jornalismo Especializado.
Os interessados podem fazer, gratuitamente, o download deste e-book e dos outros já publicados pelo link indicado abaixo.
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No Observatório de Jornalismo Ambiental, dicas de boas práticas para a cobertura da COP30 |
No ano da COP30, vale a pena consultar as principais fontes (portais, grupos de pesquisa, blogs, newsletters e publicações em geral) que integram o Jornalismo e a Comunicação Ambiental em nosso país.
Destacamos aqui o blog “De olho na COP” e o “Observatório de Jornalismo Ambiental”, que são iniciativas importantes do Grupo de Pesquisa em Jornalismo Ambiental GPJA), da UFRGS, um dos pioneiros da área no Brasil, registrado no CNPq desde 2008, e coordenado pela competente e íntegra profa. Ilza Girardi
O GPJA “tem como objetivo contribuir de forma sistemática com a constituição de um referencial teórico sobre as interfaces entre jornalismo e meio ambiente. Dentre as principais atividades do GPJA hoje estão, além das investigações científicas coletivas e individuais, a organização dos Encontros Nacionais de Pesquisadores em Jornalismo Ambiental (ENPJA), a produção semanal de análises críticas para o Observatório de Jornalismo Ambiental e a promoção de ações que ampliem o conhecimento sobre esse binômio, como produção de publicações para diferentes públicos e a realização de eventos que coloquem em evidência questões ambientais.”
O GPJA promoverá o VI Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Ambiental (ENPJA) no período de 24 a 26 de setembro de 2025, na modalidade online, com o apoio dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade do Rio Grande do Sul (PPGCOM/UFRGS) e da Universidade Federal de Santa Maria (POSCOM/UFSM), da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA) e do Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (NEJ-RS). Você pode obter maiores informações sobre o evento em: enpja.com.br
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Novo site do Observatório de CT&I em Saúde da Fiocruz já está no ar, com informações relevantes. Confira. |
O Observatório em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) em Saúde da Fiocruz está com um novo site, que se destaca, conforme material de divulgação da instituição, “por uma interface mais moderna, design mais amigável e maior usabilidade, Com isso, a plataforma oferece, aos interessados, uma variedade de dados e indicadores em áreas como pesquisa, educação, desenvolvimento tecnológico, cooperação nacional e internacional e gestão administrativa.”
Segundo Marly Cruz, vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic/Fiocruz), “o Observatório desempenha um papel estratégico na disseminação de informações relacionadas às ações de produção científica e de gestão tecnológica e inovações da Fiocruz”, caracterizando-se por um “conteúdo que pode ser usado tanto para produção interna quanto para a tomada de decisões fundamentais para a saúde pública.”
Vanessa Jorge, coordenadora de Informação e Comunicação da Vpeic/Fiocruz, ressalta que o “Observatório CT&I em Saúde inova ao organizar informações que são essenciais para apoiar a gestão institucional, subsidiar estudos e políticas, além de ampliar o autoconhecimento da Fiocruz e a percepção da sociedade sobre o potencial da instituição” e acrescenta: “A equipe do Observatório vem trabalhando com tecnologia avançada, incluindo inteligência artificial e algoritmos, para processar e transformar dados em informações de qualidade. Os dashboards interativos permitem que os usuários façam filtros e análises personalizadas, facilitando o entendimento das informações. “
O novo site do Observatório integra as comemorações pelos 125 anos da Fiocruz, referência para todos os estudiosos, pesquisadores e profissionais brasileiros e estrangeiros que atuam na área da saúde pública. Vida longa ao Observatório da Fiocruz.
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Expediente |
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Pensando a Comunicação fora da caixa é uma newsletter da Comtexto Comunicação e Pesquisa, empresa de consultoria nas áreas de Comunicação Organizacional/Empresarial e Jornalismo Especializado.
Editor: Wilson da Costa Bueno
E-mail para contato: wilson@comtexto.com.br
As informações podem ser reproduzidas livremente, mas solicita-se que, caso isso ocorra, a fonte seja citada. |
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