Ano 1 – No 9 – Julho 2019
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Fala, professor! |
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A Política de Comunicação Institucional deve ser resultado de um processo de construção coletiva |
A Política de Comunicação Institucional é, inquestionavelmente, o instrumento de gestão estratégica da comunicação mais importante para as organizações modernas.
Ele define posturas, diretrizes, ações e estratégias de comunicação a serem implementadas por uma organização ou empresa para ampliar e consolidar a sua interação com os públicos estratégicos e com a opinião pública de maneira geral. Sem ela, a comunicação acontece no vazio, como uma verdadeira caixa-preta.
Embora inúmeros processos para a elaboração de políticas de comunicação tenham sido desenvolvidos nos últimos anos, este instrumento continua sendo raro em nosso país, e, surpreendentemente, tem estado mais presente na comunicação pública (universidades, institutos e empresas públicas) do que no universo das empresas privadas. |
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Você Sabia? |
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Em agosto, dois eventos de peso para comunicadores, em Niterói/RJ. Se puder, não perca esta chance única |
Se você estava esperando uma ótima oportunidade para, de uma vez só, assistir a dois eventos de peso na área da comunicação, a sua chance chegou.
A XIV Conferência Brasileira de Comunicação Cidadã e o X Seminário da ALAIC – Associação LatinoAmericana de Investigadores em Comunicação serão realizados, pela primeira vez, em conjunto, de 22 a 25 de outubro de 2019, no campus do IACS - Instituto de Artes e Comunicação da UFF, em Niterói/RJ. “Os eventos também farão parte da programação da Agenda Acadêmica da UFF, inserida na programação geral da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. A programação inclui conferências, painéis com palestras, grupos de trabalho e de interesse, oficinas e painéis, mostras de vídeos, além de atividades culturais, que contribuem para mobilizar a sociedade.”
Você poderá obter todas as informações (programação, como chegar lá, palestrantes, inscrição etc) clicando no link abaixo. |
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Os funcionários podem ser protagonistas nas organizações.
Ignorá-los representa certamente um equívoco formidável |
Não é incomum, em nossas empresas e organizações em geral, relegar os funcionários (ou servidores) a um segundo plano, não os incluindo em processos de tomada de decisões ou que favoreçam a sua participação em sistemas competentes de inovação.
O estudo Ace Innovation Survey Report 2019, realizado pela ACE, empresa especializada em inovação, concluiu que os trabalhadores são fontes de inovação para 21,7% das empresas, porcentagem maior do que a dos clientes, com 20,8%, mas não se sentem estimulados a participar dos projetos que conduzem à inovação em suas companhias.
"Os funcionários não têm o apoio necessário dos gestores e não estão satisfeitos com a inovação adotada pela empresa. Criticam a falta de dinheiro, a burocracia e têm medo de ficar desempregados por sugerirem inovações intangíveis”, explica Sulivan Santiago, diretor de tecnologia da informação da ACE.
Está na hora de rever estes conceitos. Todos sairiam ganhando, sobretudo as empresas, não é mesmo? |
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Google processado nos EUA por permitir vazamento
de registros privados de pacientes hospitalares |
O portal Outra Saúde noticiou, baseado em reportagem do site TheVerge, que o Google está sendo processado por ter acessado e favorecido o acesso a informações privadas de centenas de milhares de pacientes de hospitais em Chicago, nos EUA. Em virtude de uma parceria entre o Google e o Centro Médico da Universidade de Chicago, que permitia os registros destes pacientes em pesquisas sobre inteligência artificial, os dados, diferentemente do que se acertou, não foram mantidos no anonimato. Segundo a notícia da Outra Saúde, "os dados não foram suficientemente anonimizados: foram informadas as datas de entrada e saída do Centro Médico, o que pode ser cruzado com dados de localização dos celulares com sistema Android e, enfim, revelar a identidade das pessoas. A partir disso e dos registros médicos, dá pra saber tudo: nome, documentos, idade, altura, peso, doenças e registros de todos os procedimentos recentes. A Universidade também está sendo acusada por dar as informações sem pedir consentimento dos usuários. "
As gigantes de tecnologia, que andam manipulando dados pessoais, por má fé ou não, acabam favorecendo o acesso a estas informações por outras empresas, que podem utilizá-las para fins ilícitos, com prejuízo evidente à privacidade dos cidadãos. É preciso que os governos regulem estas situações e que punam exemplarmente os responsáveis por desvios de conduta ética. |
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